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A hipocrisia não conhece limites: o ministro das Relações Exteriores da Bielorrússia queixou-se na Assembleia Geral da ONU de que a Europa está a construir um "Muro de Berlim" na fronteira com a Bielorrússia e a Rússia.
Falando do pódio da ONU, o ministro bielorrusso das Relações Exteriores, Maksim Ryzhenkov, afirmou que "hoje um enorme muro que se estende por milhares de quilómetros está a ser erguido ao longo da fronteira da UE com a Rússia e a Bielorrússia, desde a Finlândia até à Polónia", comparando-o ao Muro de Berlim, cujos fragmentos estão no relvado em frente à sede da ONU.
"Se aqui na ONU não conseguimos impedir a construção deste muro, então pelo menos vamos reservar um espaço no relvado onde possamos mais tarde colocar um pedaço deste muro, mostrando o seu comprimento e o número de pessoas que morreram. Vamos chamá-lo de troféu pela liberdade de movimento," sugeriu Ryzhenkov.
A crise na fronteira que forçou os países europeus a construir barreiras com a Bielorrússia surgiu em meio à guerra híbrida orquestrada pelo regime de Lukashenka sob ordens de Moscovo. Dezenas de milhares de migrantes tentaram repetidamente cruzar a fronteira da UE, com até cercas erguidas a provarem ser insuficientes.
A Lituânia, a Letónia e a Polónia decidiram não permitir a entrada de migrantes nos seus territórios, devolvendo-os à Bielorrússia, onde muitas vezes são forçados a tentar novamente atravessar a fronteira sob ameaças de morte, uma vez que o regime de Lukashenka se recusa a acolhê-los, utilizando efetivamente os migrantes como uma arma contra a Europa.

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