Esperei quase dez anos para contar essa história: em 2016, desenvolvi uma fonte na inteligência iraniana chamada Mohammad Hossein Tajik. Ele me disse que veio de uma família politicamente conectada. Que ele liderou o exército cibernético do Irã. E que ele havia trabalhado secretamente para a CIA. 🧵
Relatório do IG do DOD sobre o Signalgate, que observa que os investigadores tiveram que confiar em parte na transcrição que publicamos, porque as mensagens no celular de Hegseth haviam sido deletadas automaticamente.
Mais desventuras no Washington Post AI. Primeiro, essa reflexão sobre "o processo para um presidente investigar ações militares", seja lá o que isso signifique, no contexto da suposta ordem de Hegseth para matar todos em um ataque de barco em setembro. Nenhum repórter teria permissão para publicar frases desajeitadas e duvidosas como essa.