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Sayer Ji
🚨 ÚLTIMA HORA: Os EUA acabaram de traçar uma linha rígida sobre a censura estrangeira.
O Departamento de Estado proibiu cinco figuras europeias acusadas de pressionar empresas de tecnologia dos EUA a suprimir pontos de vista americanos online.
Entre os nomeados está Imran Ahmed, CEO do Centro para Combater o Ódio Digital — arquiteto da campanha "Disinformation Dozen" e autor de um memorando vazado no estilo operações secretas que explicitamente mirou o candidato presidencial dos EUA Robert F. Kennedy Jr. por desplatformamento coordenado e ataque reputacional.
O secretário de Estado Marco Rubio chamou essas ações de "censura extraterritorial flagrante" e alertou que trazem sérias consequências para a política externa.
Isso não é sobre ideologia.
Trata-se de atores estrangeiros, atuando por meio de ONGs, tentando manipular a liberdade de expressão americana, eleições e o discurso democrático do exterior.
A arquitetura da censura finalmente está sendo nomeada — e confrontada. @CCDHWatch @pepesgrandma @standforhealth1 @RWMaloneMD @RobertKennedyJr @ChildrensHD @DrBenTapper1 @BusyDrT @unhealthytruth @newstart_2024 @RizzaIsla

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Imagine acreditar que o organismo humano — seja projetado divinamente, inteligentemente construído ou finamente refinado ao longo de milhões de anos de evolução — de repente exige a injeção rotineira de substâncias estranhas, derivados sintéticos do petróleo e compostos biológicos modificados para funcionar corretamente.
Imagine ainda que essa crença surge justamente no momento histórico em que química industrial, produção em massa e autoridade médica centralizada convergem.
Agora imagine definir "eficácia" não pela presença de saúde robusta, vitalidade cognitiva, estabilidade emocional, fertilidade, resiliência ou longevidade — mas por um não-evento: a ausência de uma infecção diagnosticada.
Esse é o truque epistêmico no centro do paradigma moderno da vacinação.
A troca feita não é entre doença e saúde, mas entre:
• uma redução teórica do risco de uma infecção específica
e
• uma certa intervenção biológica irreversível envolvendo compostos conhecidos por interagir com sistemas imunológico, neurológico, endócrino e do desenvolvimento.
Em todos os países que implementaram campanhas de vacinação em massa, não observamos um florescimento da capacidade humana. Em vez disso, vemos:
• aumento das taxas de distúrbios neurológicos e do desenvolvimento
• agravamento da doença psiquiátrica
• desregulação imunológica crônica
• autoimunidade, doenças metabólicas e infertilidade
• lesões médicas generalizadas acompanhadas de negação institucional e gaslighting
Isso não é evolução. Parece degeneração.
Uma população cada vez mais dependente de medicamentos, desprovida de resiliência e condicionada a desconfiar de suas próprias percepções não é uma expressão do potencial humano — é uma população gerenciada.
A característica mais perturbadora não é apenas o dano, mas a redefinição de dano:
• Lesão vira coincidência
• O sofrimento se torna "raro"
• Dissidência torna-se desinformação "perigosa"
• E os prejudicados são silenciosamente relegados à margem, tratados como ruído estatístico e não como seres sencientes
Nesse paradigma, os feridos médicos não são curados — são apagados. Alguns pais são até culpados, culpados e processados.

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A gente achava que cabelo era só "queratina morta".
Novas pesquisas mostram que não é nada disso.
Cabelo humano emite campos magnéticos, transmite luz, recebe informações e pode até atuar como uma antena escalar — uma interface biológica com o ambiente que ignoramos completamente.
Tradições indígenas, mitos antigos e microscopia moderna apontam para a mesma verdade:
Cabelo é um órgão sensorial com capacidades extraordinárias.
Minha última análise aprofundada desvenda a ciência, a história e as implicações —
👉 O EXTRAORDINÁRIO PODER SUPER-SENSORIAL DO CABELO:

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