No cerne dessa colaboração entre a Billions @billions_ntwk e @HSBC está resolver um problema que aflige toda a indústria fintech: a verificação repetida. 🔵 No KYC tradicional, toda vez que um usuário deseja usar um novo serviço, ele precisa reverificar sua identidade: enviar documentos, esperar a revisão e preencher formulários. Para os 3 milhões de usuários do PayMe, usar os outros serviços do HSBC significa passar pelo processo tudo de novo. O resultado: churn, baixas taxas de conversão e experiência ruim. 🔵 Solução de bilhões: uma verificação, disponível em todos os lugares O mecanismo piloto para o aplicativo HSBC Trusted ID é: ▪️ Os usuários completam o KYC em um único lugar, gerando credenciais digitais reutilizáveis ▪️ Essas credenciais podem ser usadas em várias plataformas, mas a privacidade é totalmente protegida ▪️ Técnicas de divulgação seletiva são usadas para compartilhar apenas informações necessárias Não é um simples compartilhamento de dados, mas sim reutilização de credenciais baseada em criptografia. 🔵 Os resultados dessa cooperação também confirmam a viabilidade dessa lógica Processo de cadastro mais rápido → taxas de conversão mais altas → melhor experiência do usuário → Conformidade e privacidade são garantidas Ele até ganhou o Prêmio de Inovação em Design @RedDot, indicando que isso não é apenas um avanço tecnológico, mas também uma redefinição da experiência do usuário. 🔵 Significado mais profundo: o protótipo de uma ecologia aberta O Registro KYC da SWIFT faz esse interbanco desde 2016, mas esse é um ecossistema fechado. O que a Billions quer fazer é um ecossistema aberto — uma rede de reutilização de credenciais da qual qualquer empresa possa participar. Este piloto do HSBC está essencialmente verificando: tornando credenciais KYC "globais" como passaportes, sob o pretexto de garantir segurança e conformidade. Isso não se trata apenas de otimização técnica, mas de reestruturar a infraestrutura da identidade digital. 🤔