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"A China não só quer ter essa capacidade, mas realmente quer dominá-la globalmente", diz o especialista em CFR China e tecnologias emergentes @ChrisRMcGuire, ao testemunhar perante o Comitê de Relações Exteriores da Câmara.
McGuire aborda a rápida expansão da fabricação de semicondutores legados na China. Ele explica que 60% das novas fábricas de fabricação legadas do mundo (também conhecidas como fabs) construídas nos últimos dois anos estavam na China, e que a participação da China na capacidade global de chips legados deve subir de 34% em 2023 para 47% até 2027, em comparação com 4% nos Estados Unidos.
McGuire alerta que a China pode usar essa dominância para prejudicar empresas americanas e aliadas, expulsá-las do mercado e controlar 80 ou 90% do fornecimento global de chips legados, criando riscos estratégicos e na cadeia de suprimentos. Ele argumenta que a única forma de conter o crescimento da China nesse setor é por meio de controles sobre equipamentos de fabricação de semicondutores.
🔗 Clique aqui para saber mais sobre o depoimento de Chris McGuire:
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