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NFTs não estão mortos. Eles estão mortos como você os conhece.
Pensar que o mercado de NFTs deveria valer bilhões de dólares sempre foi irrealista.
Para entender por que um mercado de NFTs de bilhões de dólares nesta fase do ciclo de vida dos NFTs não faz sentido, é preciso entender primeiro o principal fator de valor: a proveniência.
O que é procedência?
O histórico verificável de um ativo. Quanto mais longa, mais rica e impactante essa história, maior a procedência.
Por que a proveniência importa?
Colecionáveis e arte obtêm valor da posse narrativa. A Mona Lisa não é a melhor pintura já feita, é o roubo, o próprio Da Vinci, o mistério do olhar dela. As pessoas acreditam na história. A história. A proveniência tem demanda porque os humanos são atraídos por objetos com significado merecido e documentado.
Por que os NFTs chegaram a um obstáculo?
A proveniência não pode ser fabricada. Exige tempo, mas tempo sozinho não é suficiente. A história é o que acontece nesse período.
Formulaicamente:
Tempo × Coisas Interessantes Ocorrendo = Proveniência = Valor
Se o tempo for quase zero em relação a outros colecionáveis (arte física, livros raros, tênis vintage), então a capacidade de acumular uma proveniência profunda é severamente limitada (a menos que eventos extraordinários ocorram para contrabalançar).
O que conta como "interessante"?
São eventos que impactam o colecionável ou NFT que o mercado considera interessantes. Se eu acredito que algo é interessante, isso não melhora a proveniência para ninguém além de mim, e portanto o preço que alguém está disposto a pagar pelo NFT não muda.
Histórias interessantes devem surgir organicamente de momentos culturais genuínos ou desenvolvimentos significativos ligados à coletânea.
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