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A falta de confiança não exige resultados não verificáveis.
A proveniência do software sempre se baseou em suposições sociais, mas a Proof of Build a ancora com provas onchain verificáveis.
Um mergulho mais profundo no fluxo de trabalho de 7 etapas ↓
Passo 1: Iniciação
Um desenvolvedor faz commit de código, e as mudanças são enviadas para um repositório no ambiente de compilação.

Passo 2: Construção do artefato
O pipeline CI/CD compila o binário e gera um arquivo de proveniência SLSA, assinando-o via infraestrutura Sigstore.

Passo 3: Ingestão (entrada zkVM)
O programa de convidados zkVM recebe:
▶︎ Bundle de provenance SLSA
▶︎ Raízes de confiança fixadas no Sigstore (Fulcio CA, chaves públicas TSA)
▶︎ Carimbo de tempo (registros de transparência TSA ou Rekor)
▶︎ Política esperada (opcional, por exemplo, resumos permitidos de compilações)

Passo 4: Execução
Dentro do ambiente de conhecimento zero, o programa convidado executa etapas para verificar as assinaturas, a cadeia de certificados e os carimbos de tempo.
Uma prova ZK-SNARK é gerada para provar que a verificação de proveniência foi bem-sucedida.

Passo 5: Submissão onchain
A prova sucinta do ZK é submetida ao contrato inteligente Ethereum.

Passo 6: Atestação
O smart contract valida a matemática da prova e emite um evento verificado contendo os resultados da build.

Passo 7: Verificação final de confiança
O verificador a jusante consome o evento onchain para confiar no artefato.

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