De forma semelhante, os LPs costumam ter categorias pré-definidas para classes de ativos e estratégias. Certos % para investimentos privados (venture, growth, buyout), certos % para estratégias públicas (long/short, macro, etc), mas muitas das melhores empresas situam-se entre essas designações. Fundos de crossover, veículos híbridos de crédito/equidade, veículos de capital permanente, fundos de cripto abertos que fazem venture, etc. Esses modelos geralmente surgem porque as categorias tradicionais não conseguem financiar as oportunidades que estão a perseguir, traduzindo-se em um desempenho superior. Para o ponto do David, muitas vezes a recusa em se conformar à categoria cria uma vantagem.