A mais recente peça de mentiras anti-Israel acaba de ser divulgada pelo Instituto Quincy financiado por Soros 🧵
Apesar do título, o terceiro parágrafo do artigo admite que não há provas, mas sim que é "provável" que isso esteja a acontecer.
Então começamos a entender que o autor do texto não sabe como ler um registro FARA ou está intencionalmente enganando os leitores. O registro FARA é uma empresa de relações públicas, não influenciadores. Dezenas de países contratam empresas de relações públicas americanas.
Isto torna-se mais evidente quando você realmente lê o processo FARA e vê quem está sendo pago—é o grupo de mídia.
Ele então escolheu a dedo esta parte sobre eles pagarem influenciadores, como a maioria das empresas de relações públicas faz, mas nem sequer especifica quem são os influenciadores. A Havas é uma empresa de relações públicas israelita, o que significa que são influenciadores israelitas que eles estão pagando para criar conteúdo.
Se os criadores dos EUA estivessem a ser pagos por Israel, teriam de se registar sob o FARA, juntamente com a empresa de relações públicas. Se Nick (acho que esse é o nome do autor) estivesse a ser honesto, ele incluiria que este acordo remonta a meses, e já saberíamos quais influenciadores estariam a fazer isso porque estariam registados sob o FARA.
Este tópico não terá quase tanta repercussão quanto o artigo, porque iscas de raiva e mentiras parecem estar a tornar-se virais sem parar. Se você se importa minimamente com a verdade, aqui está ela.
E claro, este post está a ser suprimido... Acho que as pessoas já não se importam com a verdade.
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