As stablecoins oferecem boa estabilidade na forma de atrelação ao dólar, taxas baixas, pagamentos transfronteiriços rápidos e inclusão para a população sem banco, servindo como uma alternativa aos sistemas locais fracos na América Latina, África e algumas regiões da Ásia. Há exceções na forma de stablecoins regionais, como $BRZ/Brasil, que atua principalmente na @0xPolygon, e $IDRX/Indonésia, que atua principalmente na Polygon e na @base. A América Latina lidera em adoção: ~90% da atividade de criptomoedas está relacionada a stablecoins como proteção contra a inflação. Eles são usados para remessas, salários e negociações, com um volume três vezes maior que o Btc. A região tem a maior porcentagem de stablecoins em relação ao PIB, de acordo com as análises do FMI 2025. Plataformas como @Bitso e @mural_pay no Polygon integram stablecoins para pagamentos P2P. 71% das empresas já os utilizam para transações internacionais devido à alta infraestrutura e demanda. Estou acompanhando de perto esses três mercados, especialmente a América Latina, porque há liberdade para o desenvolvimento de projetos de pagamento cripto lá.
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