Temos explorado mais o mercado de títulos premium. Há poucas razões para que esse tipo de produto não seja mais onipresente. A versão moderna denominaria em USDC ou ativos de grande capitalização como BTC/ETH/SOL, emparelharia com rendimentos onchain mais altos e os empacotaria em um UX no estilo fintech. Adicione pagamentos periódicos de 10x e uma oferta de cartão de débito à medida que os depósitos aumentam. Monetize via NIM, com receita incremental de taxas de intercâmbio à medida que o uso do cartão aumenta. A poupança das famílias na América Latina, Índia e Sudeste Asiático chega a centenas de bilhões. Juntamente com o fato de que esses mercados são mobile-first, sub-bancarizados e têm uma demanda crescente por dólares ou criptoativos de grande capitalização em relação às moedas locais. A América Latina processou ~US$ 415 bilhões em fluxos de criptomoedas de meados de 2023 a meados de 2024 e as stablecoins dominaram esses fluxos como dólares digitais de fato em mercados fiduciários voláteis. Da mesma forma, a adoção de criptomoedas no Vietnã está entre as mais altas do mundo (~ 21% de criptomoedas próprias). Incluir um produto premium no estilo bond nesses mercados com rendimentos onchain 2 a 3 vezes maiores do que a taxa combinada do Reino Unido e uma chance de 5% de um pagamento de 10x+ a cada mês é um ajuste natural para esse segmento de consumidores. Essa estrutura se torna uma cunha em outros produtos, como cartões. Todas as tentativas anteriores de globalizar esse modelo falharam por causa de três coisas: dependência de trilhos legados (agora amplamente resolvidos), ambiguidade regulatória (amplamente resolvida) e distribuição (solucionável).