Isso é significativo. A custódia segura deve depender de fortes padrões técnicos e de conformidade, não apenas de rótulos. O foco principal deve ser os padrões apropriados e as melhores práticas que uma empresa adota para dar aos reguladores e clientes a tranquilidade de que seus ativos digitais estão de fato seguros e protegidos. As empresas fiduciárias estaduais há muito atendem a essa barreira sob a supervisão e exame de um regulador estadual, e a carta de não ação @SECGov afirma corretamente que elas podem servir como QCs para RIAs e fundos da Lei '40.