No último episódio do The Generalist Podcast, sento-me com Cate Hall, CEO da Astera. Como ser agêntico na era da IA @catehall é o CEO da @AsteraInstitute, uma fundação privada focada em risco de IA e tecnologia de fronteira. Antes de liderar Astera, a carreira não convencional de Cate a levou da prática da advocacia (incluindo o trabalho em resumos da Suprema Corte) para se tornar a jogadora de pôquer mais bem classificada do mundo em 2016. Depois de superar lutas pessoais contra o vício, ela cofundou a Alvea, uma empresa de biotecnologia que desenvolve vacinas estáveis para resposta à pandemia, antes de ingressar na Astera. Nesta conversa, Cate compartilha insights sobre psicologia humana, agência como uma habilidade que pode ser aprendida e por que ela acredita que o maior risco da IA pode ser uma "aquisição suave" na qual os humanos perdem gradualmente a independência e o significado. Ouça agora: • YouTube: • Spotify: •Maçã: Um grande obrigado aos incríveis patrocinadores que tornam o podcast possível: ✨ Auth0 – Acesso seguro para todos. Mas não qualquer um: ✨ Brex – A solução bancária para startups: Nós exploramos: → Como a abordagem de Cate ao pôquer se concentrou na leitura das pessoas em vez da teoria pura dos jogos, e por que essa estratégia contrária funcionou → Por que as pessoas que sempre tentam "jogar" alto status nas conversas geralmente têm problemas psicológicos → A diferença crítica entre ambição e agência e por que muitas vezes são confundidas → Como o LSD ajudou Cate a sair de sua carreira e descobrir sua própria agência → Por que Cate acredita que precisamos de uma desaceleração no desenvolvimento de IA para desenvolver as tecnologias sociais para gerenciá-la → O desafio de manter o significado da vida humana à medida que os sistemas de IA mediam cada vez mais nossas experiências → Como Astera está usando o investimento como uma ferramenta filantrópica para ajudar a orientar o desenvolvimento de tecnologia de fronteira