Sim, Vivek, você deveria tentar. A maioria das pessoas para de ler a Declaração após o preâmbulo do 'Iluminismo', que serviu como um argumento diplomático para conquistar a simpatia e o apoio francês. Não é coincidência que Benjamin Franklin tenha ido para Paris logo depois, armado com os apelos explícitos da Declaração aos ideais do Iluminismo. Mas o cerne da Declaração de Independência é jurídico em substância, não filosófico, citando 27 violações dos direitos dos colonos como ingleses, que tinham raízes na Magna Carta e na Declaração de Direitos inglesa. Também vale lembrar que a Declaração seguia a Petição do Ramo de Oliveira, que argumentava que os colonos estavam sendo privados de seus direitos como súditos britânicos. Em última análise, é em nossa herança inglesa, e não apenas no universalismo iluminista, que o significado de nossos documentos fundadores faz mais sentido.