Como Whitney Webb descreve, o plano é vincular de forma inextricável um perfil formal, ligado a um ID governamental, ao seu acesso à internet, ISP e contas de redes sociais. O objetivo? Uma base de dados centralizada de tudo o que você lê e consome online, tudo sob o pretexto de resolver a atividade de bots e a imigração ilegal. Quem está por trás disso? O impulso remonta a entidades como a ID2020 Alliance—fundada pela Microsoft, Accenture e a Fundação Rockefeller—agora integrada em alianças maiores com os mesmos financiadores. Trata-se de criar um sistema global de controle financeiro e social. A proposta de venda é adaptada: • Para a DIREITA: É uma ferramenta para parar a imigração ilegal. • Para a ESQUERDA: É um escudo contra discurso de ódio e uma forma de proteger crianças. O sistema parecerá "agnóstico em relação a fornecedores", com diferentes provedores em diferentes países, mas todos os dados serão exportáveis no mesmo formato para a mesma base de dados centralizada. Esta é a ilusão de descentralização para mascarar uma verdadeira grade de controle centralizado. Este ID digital é a chave que desbloqueia a próxima fase: moeda digital programável e monitorável (tanto CBDCs quanto versões privadas de bancos como o JP Morgan). É a base para uma parceria público-privada que determinará sua capacidade de participar na economia digital e na sociedade. O objetivo final? Uma internet onde a atividade econômica, social e educacional requer um ID digital. Um mundo onde sua presença online—validada por este ID—pode estar ligada a um sistema de crédito social estilo economia de bicos baseado em cliques e curtidas. E neste mundo "verificado", quem controla os bots? Governos e militares admitem abertamente usar fazendas de bots para gerenciamento de narrativas. As próprias instituições que promovem este sistema são aquelas que armam a desinformação. Isto não é apenas sobre um ID; é sobre construir a infraestrutura para um panóptico totalitário, vendido a nós como conveniência e segurança.