A taxa de desemprego, em 4,44% em setembro, subiu uma décima todos os meses desde junho. O índice de salários semanais agregados (um bom indicador do crescimento da renda nominal que correlaciona bem com o crescimento do PIB nominal) foi de +4,7% em relação ao ano anterior, e +4,4 nos últimos três meses (anualizado).
Os perdedores de empregos permanentes ultrapassaram 2 milhões e representam 1,2% da força de trabalho, ambos máximos para o ciclo.
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