Uma coisa interessante a notar sobre a AI é que um sistema de castas já se organizou espontaneamente em relação a ela. Você já pode observar ~7 agrupamentos super distintos de pessoas. Aqui está uma versão simplificada: 1) Pessoas cognitivamente soberanas que têm suas próprias intenções visionárias (o tipo que é capaz de criar e administrar grandes negócios e quer produzir mudanças reais no mundo). Elas estão usando AI/agentes para substituir o que, no passado, seria trabalho humano e seu próprio tempo mental, a fim de acelerar a realização de sua própria visão. 2) Consumidores médios (média inteligência). Eles usam AI para propósitos específicos e geralmente triviais: ajudar a escrever e-mails, planejar férias, vencer discussões com suas namoradas, etc. Mas eles não têm ideia real de quão superficial é sua interação, ou qual é o verdadeiro potencial dessas ferramentas. 3) A casta dos bots do Twitter. Pessoas que delegaram suas mentes inteiras à AI. Em muitos casos, são humanos reais sentados atrás de um teclado, usando uma sobreposição de sugestões de AI ou colocando ativamente tweets na AI e perguntando o que responder. Mas eles fizeram isso da maneira de menor agência possível, para os menores pagamentos. Todas as suas opiniões, piadas, opiniões são geradas por modelos básicos da maneira mais entediante possível e podem ser reconhecidas instantaneamente por outros acima dessa casta, embora, curiosamente, eles não percebam isso pela mesma razão que acham que é uma boa ideia fazer o que estão fazendo.