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A doença de Alzheimer foi completamente revertida em experimentos com animais
Uma equipe de pesquisa da Universidade Case Western Reserve acaba de quebrar uma crença arraigada na medicina por mais de um século: a doença de Alzheimer (comumente conhecida como demência senil) pode não ser irreversível. Na mais recente edição da revista Cell Reports Medicine, eles demonstraram a recuperação total da função neurológica em camundongos com Alzheimer em estágio avançado, e não apenas a desaceleração da doença, como os medicamentos existentes.
A grande descoberta está na reparação do mecanismo energético do cérebro. A pesquisa descobriu que, com o envelhecimento e a doença, uma molécula de energia crucial chamada NAD+ se perde drasticamente no cérebro, levando as células cerebrais a não funcionarem corretamente. A equipe utilizou um composto chamado P7C3-A20, que ajuda as células cerebrais a restaurar o equilíbrio saudável de NAD+. É importante notar que isso é diferente dos suplementos de NAD+ disponíveis no mercado, que podem aumentar o risco de câncer devido ao excesso, enquanto essa nova terapia se concentra na regulação precisa, sendo mais segura.
Os resultados dos experimentos são encorajadores: os camundongos doentes que receberam tratamento não apenas tiveram os danos patológicos internos do cérebro reparados, mas também recuperaram completamente suas memórias e habilidades cognitivas para níveis normais. Atualmente, essa tecnologia está sendo promovida para comercialização pela Glengary Brain Health, e embora ainda precise passar por rigorosos testes clínicos antes de ser aplicada em humanos, isso abre uma porta cheia de esperança para a transição de "desacelerar a doença" para "curar completamente" a demência.

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