A MENTIRA DE $170 BILHÕES DO SILICON VALLEY: A FRAUDE CONTÁBIL ESCONDIDA À VISTA DE TODOS Estão chamando isso de inovação. Os documentos da SEC chamam de outra coisa. META, Microsoft, Google, Amazon, Oracle: cinco titãs silenciosamente estenderam a depreciação de servidores de 3 anos para 6 anos entre 2022-2024. Auditados. Legais. Divulgados em notas de rodapé que ninguém lê. Aqui está o que isso significa em português: $400 bilhões gastos anualmente em GPUs da Nvidia que se tornam obsoletas a cada 12 meses, depreciadas como se gerassem caixa por seis anos. A matemática é simples. As implicações são catastróficas. Até 2028, essa manobra contábil terá inflacionado os lucros reportados em $170 bilhões. Não receita. Lucro puramente fantasma. A META sozinha registra $2,9 bilhões em “economias” ao fingir que os servidores de IA duram 5,5 anos. Os lucros da Oracle estão superestimados em 26,9% até o exercício fiscal de 2028. Cada modelo de analista, cada meta de preço, cada alocação de fundo de aposentadoria construída sobre lucros que existem apenas em planilhas. A Nvidia lança nova arquitetura a cada 18 meses. Blackwell hoje. Rubin em 2026. Cada geração torna a anterior economicamente sem valor para IA de fronteira. No entanto, os balanços tratam esses ativos como se valorizassem com o tempo. A matemática da energia expõe a fraude: a IA exige 200 terawatts-hora de nova energia até 2027. Capacidade da rede que não existe. As taxas de utilização já estão caindo abaixo das suposições de depreciação. Equipamentos parados ainda estão sendo depreciados ao longo de seis anos. Quando a Amazon mudou de direção no final de 2024 e encurtou a vida útil, os mercados ignoraram. Esse foi o aviso. Isso não é previsão. Isso é leitura. META 2024 10-K, página 67. Arquivo fiscal da Oracle 2024, Nota 1. Ajuste da Microsoft 2022, divulgado publicamente. Tudo lá. Tudo legal. Tudo projetado para suavizar os lucros através do maior investimento de capital na história corporativa. O setor investe $1,5 trilhões até 2028. A depreciação vence em 36 meses. Cada bolha histórica comparável terminou da mesma forma: não com algemas, mas com notas de rodapé que transformaram bilhões em fumaça. A música parou. Ninguém percebeu ainda.