Os últimos comentários de Ilya tocam em algo fundamental: Os humanos exibem uma generalização surpreendente a partir de amostras pequenas e feedbacks desordenados do mundo real—o tipo de capacidade que nenhuma pontuação de benchmark pode capturar. Em um futuro com IA mais forte, ele até imagina a fusão humano–IA como a trajetória natural. Esta é exatamente a direção que estamos a seguir na @axisrobotics. Através da teleoperação descentralizada, não estamos apenas a coletar demonstrações—estamos a transferir a adaptabilidade humana em si. Através de tarefas extremamente diferentes, arranjos de objetos e cenas diárias, os humanos teleoperam com facilidade. Outros pipelines de geração de dados quebram sob essa diversidade; a descentralização transforma isso na nossa força. Acessibilidade, escala e diversidade — a base de dados utilizáveis — tornam-se disponíveis através da inteligência humana distribuída. O nosso objetivo não é fazer com que os robôs imitem os humanos. É permitir que os robôs herdem a generalização humana.