Conectando Mundos: Transferindo Diversas Inteligências Humanas para a Inteligência Geral em Robótica — O Manifesto da Axis AI Estamos passando de IA que Conversa (LLMs) para IA que Age (Robótica). Mas a realidade é confusa. Para dominá-la, construímos a Axis--a Infraestrutura de Escala de Ponta a Ponta para IA Física. Os humanos fornecem intuição na Sim. A física valida o resultado. Construímos a maior rede de inteligência robótica. Vamos mergulhar👇: 1. Somos Fantasmas Digitais Guy Debord nos alertou em A Sociedade do Espetáculo: "Tudo que foi vivido diretamente se afastou para uma representação." Meio século depois, estamos vivendo essa profecia. Não vivemos; assistimos. Rolamos. Estamos nos tornando Fantasmas Digitais, flutuando em oceanos de bytes enquanto nossos corpos físicos se atrofiam. Na Axis AI, recusamos esse futuro. A inteligência não pertence às telas. Pertence ao mundo. 2. A Mudança: De Conversar para Fazer A era anterior da IA foi definida pela Linguagem (LLMs)—raciocínio em um mundo digital de baixa entropia, selado a vácuo. A próxima era é definida pela Ação (Robótica)—sobrevivendo à entropia ilimitada da realidade física. Por que ainda não temos robôs de propósito geral? Porque você não pode resolver os problemas de um mundo de entropia infinita com ferramentas projetadas para um vácuo de baixa entropia. Nós atingimos a Barreira da Entropia. 3. A Lacuna: O Trilema da Robótica Estamos presos por três abismos: - Escassez de Dados: Os humanos produziram a internet para LLMs. Os robôs não têm internet. Dados físicos são caros e não repetíveis. - Fragilidade: Mudanças sutis na iluminação ou na fricção colapsam modelos. Eles memorizam; não generalizam. - Fragmentação: Cada robô é um silo de hardware. Estamos em uma Babel de hardware. 4. O Calço: Simulação como o Solvente Universal Para dominar a realidade, devemos primeiro sair dela. Esperar que um milhão de robôs reais caiam é fútil. A simulação é o único cadinho onde podemos gerenciar ativamente a entropia. ...