Depois de pensar mais sobre o USDH, percebo que a questão mais importante para a comunidade Hyperliquid não é sobre instituições vs nativos. É sobre alinhamento. Quem será o melhor guardião do USDH? Em teoria, um emissor estabelecido reduz o risco da oportunidade, oferecendo suporte regulatório, distribuição e recursos à Hyperliquid. Mas é difícil imaginar que o USDH seria alguma vez a prioridade máxima para qualquer um desses players. Assim, a Hyperliquid obtém uma stablecoin de marca branca, mas o que vem depois? Eles construirão produtos em torno da Hyperliquid? Acumularão $HYPE? Gerenciarão infraestrutura? Não está claro em nenhuma dessas propostas quão comprometidos estariam. À primeira vista, uma equipe nativa parece de maior risco, mas se bem executada, ofereceriam o máximo de alinhamento econômico e estratégico, efetivamente adicionando outro contribuinte central ao ecossistema Hyperliquid. Os Native Markets, por exemplo, compartilharam que usariam a Bridge (Stripe) como seu emissor. Isso significa que herdariam toda a conformidade global e as infraestruturas fiat da Bridge. Então, quando você realmente pensa sobre isso, quão mais arriscado é comprometer-se com uma equipe nativa com tal configuração? Eles teriam uma stablecoin igualmente conforme e confiável como qualquer um desses emissores blue chip, mas com um alinhamento e potencial de produto muito maiores. O risco seria apenas a execução. Originalmente escrevi este tweet expressando minhas preferências por uma grande instituição / consórcio blue chip. Mas após mais consideração, percebo que isso é irrelevante. O Ato GENIUS efetivamente commoditiza stablecoins regulamentadas de qualquer forma. Seja grassroots ou instituição, quem vencer deve demonstrar o compromisso mais profundo com o ecossistema antes de ganhar a confiança da comunidade. Esperando muitos mais detalhes e novos players entrarem na cena nos próximos dias. Tempos emocionantes para a Hyperliquid.