É 2027. Estou sentado num autocarro gratuito. Ferida de faca aberta ainda a pingar. A caminho do supermercado para comprar pão. O homem ao meu lado está a cooperar com o agente de saúde mental do bairro, mas ainda está a segurar a faca. Sinto uma onda de arrependimento a invadir-me. Por que não apostei nisto quando tive a chance?