A INVERSÃO DO CICLO E se 2025 fosse o mercado em baixa e ninguém notasse? Considere as evidências. O Bitcoin quebrou seu recorde histórico ANTES da halving pela primeira vez na história. Isso não foi um sinal de mercado em alta. Isso foi a inversão do ciclo. 2024 não foi o início de uma nova corrida de alta. Foi uma reavaliação política. Uma administração pró-cripto sendo precificada. Nada mais. 2025 mostrou todas as características de um mercado em baixa: Dominância do Bitcoin em máximas de vários anos enquanto as altcoins sangram até a morte. Três bilhões e meio de dólares em saídas de ETF em um único mês. Uma queda de vinte e nove por cento em relação aos máximos de outubro. Leituras de medo extremo em índices de sentimento. O paradoxo que quebra todos os modelos: psicologia de mercado em baixa a noventa mil dólares. Dois anos atrás, esse preço era uma fantasia eufórica. Hoje gera pânico. O ciclo de halving de quatro anos não está morto. Ele foi absorvido. Cento e vinte bilhões de dólares em ativos de ETF sob gestão fundiram o Bitcoin aos ciclos de liquidez do Federal Reserve. O halving ainda governa a oferta. Mas a demanda agora segue o Fed, não as narrativas nativas de cripto. O que essa inversão significa para 2026? Se o mercado em baixa já ocorreu disfarçado por máximas nominais, a próxima fase é o verdadeiro pico de explosão. Cento e cinquenta a duzentos mil se torna o alvo à medida que a expansão da liquidez global força o capital em ativos reais. A multidão está posicionada para uma queda que já aconteceu. Eles estão temerosos quando deveriam estar acumulando. O ciclo não quebrou. Ele inverteu. Aqueles que reconhecem a inversão capturarão a próxima perna. Aqueles que esperam pela queda que esperam assistirão ela partir sem eles. ...