Para constar, ouro se tornar utilizável onchain não tem nada a ver com cobertura de portfólio... é um problema da arquitetura da camada base e é aí que o Goldfish (@goldfishggbr) realmente está jogando. Cripto já funciona com um ativo base dominante (passivos em USD). Essa dominância não era guiada pela narrativa. Surgiu porque esses instrumentos cumpriam três restrições rígidas: > assentamento previsível > legibilidade institucional > sobrevivência sob estresse O ouro não entrou nessa camada não porque faltava credibilidade, mas porque implementações anteriores falharam estruturalmente. O que quebra a maioria das fichas de ouro: > exposição sem responsabilidade do emissor > reivindicações de custódia sem divulgação disciplina > espelhamento de preços sem clareza do balanço patrimonial Esses designs otimizam para troca. Eles não otimizam para a permanência. Goldfish adota uma abordagem diferente por design e cada unidade de $GGBR representa ouro verificável e sobregarantido, emitido por meio de uma estrutura de balanço patrimonial de empresa pública, com divulgação tratada como infraestrutura, não como marketing. A abordagem diferente: > sobre-colateralização em vez de extensão > respaldo é direcionado pelo balanço patrimonial de uma empresa pública > divulgação tratada como infraestrutura, não como marketing Peixinhos dourados posicionam o ouro como um primitivo de assentamento não-USD, capaz de sobreviver ao estresse sem se tornar opaco ou inutilizável. ...