Alguém mais viu esse texto historicamente analfabeto tratar uma referência a direitos "dados por Deus" como se fosse uma perigosa flerte com a teocracia? Essa abordagem revela uma preocupante falta de familiaridade com a arquitetura intelectual da democracia liberal.

A linguagem da lei natural é apenas uma forma de dizer que o governo é um guardião dos direitos, não a fonte. Você pode pegar a metafísica ou deixá-la, mas o ponto é fundamental.

Se os direitos dependem do governo para sua existência, o autoritarismo se torna uma opção lógica. Se os direitos já existissem antes do governo, então até o Estado deve se curvar a isso. Não acredito que preciso explicar isso.