A potência orbital para computação está mais próxima da paridade terrestre do que a maioria espera ⚡🛰️📉 Na Parte 2 da nossa série de computação orbital, projetamos o $/W do processamento de energia em órbita terrestre alta (HEO). A ~$2.000/kg para HEO, energia orbital e resfriamento custam ~18-26 $/W; cerca de 2× o benchmark de datacenter terrestre de ~12 $/W. Sob uma nave estelar reutilizável com reabastecimento orbital, o custo de entrega de HEOs cai rapidamente. Modelamos três arquiteturas de satélites diferentes e onde elas alcançam a paridade com os benchmarks terrestres, em termos de custos de lançamento... Paridade HEO entre satélite Starlink: ~500 $/kg para HEO Paridade HEO Starlink Compute-Optimized (PV padrão): ~1.000 $/kg para HEO Satélite Tecnológico 'Frontier' Thin-PV: ~500 $/kg para HEO A 100 $/kg para HEO: a potência orbital atinge 6-9 $/W, superando a Terra em 25-50%, dependendo da arquitetura. Os fatores e suposições: 1️⃣ W/kg do subsistema de energia + resfriamento (Starlink: 107 → Compute-Optimized: 160 → Thin-PV 'Frontier': 250) 2️⃣ Energia + hardware de resfriamento $/W em escala (Starlink Atual: 6,1 → Starlink Otimizado para Computação: ~5,0 → Thin-PV: ~9,0) 3️⃣ Vantagem de luz solar HEO (~95% contra ~65% em LEO) e maior eficiência PV (~30% no espaço contra ~20% na Terra). As três arquiteturas de satélites se comportam de forma diferente: 🔴Frontier Thin-PV (só vence quando o lançamento é caro) Thin-PV é o mais barato com alto custo de lançamento porque seu alto peso em W/kg minimiza a penalidade de lançamento, mas quando o lançamento cai abaixo de ~500 $/kg, seu alto custo de hardware por W o torna a opção mais cara. ⚫️Classe Starlink (linha base estável) O hardware da classe Starlink torna-se aproximadamente equivalente ao custo da energia terrestre em ~500–600 $/kg para HEO, sem necessidade de redesenho....