Continuo vendo pessoas aqui insistirem que a resposta para os problemas da Marinha é mais capacidade de estaleiros. Eu entendo o sentimento. Todos queremos mais navios. Não entregamos um grande programa de construção naval no prazo e dentro do orçamento há décadas. Mas a parte que passa despercebida é que capacidade extra não produzirá muito se os programas que alimentam essa capacidade forem quebrados no nível de requisito. A Marinha raramente tem uma ideia clara do que quer construir, e o conjunto de requisitos varia até que o projeto se torne ingerenciável. Pegue a aula Constellation como um exemplo recente. A promessa original era baseá-lo no design existente do FREMM, com cerca de 85% de comum; Menos mudanças, construção mais rápida, menor risco. Deixe-me enfatizar mais uma vez que o navio base já era um navio real em serviço na marinha italiana. Segundo relatos recentes, a comunhão caiu para cerca de 15% devido a requisitos adicionais de propulsão, sensores, sobrevivência, casco e sistemas de combate. O estaleiro não é a causa principal do atraso; A evolução do design é. Outros programas são a mesma história. O Littoral Combat Ship colapsou por falta de definição clara da missão. O Zumwalt virou uma vitrine tecnológica em vez de um combatente. A Ford Class Carrier empilhou sistemas pioneiros e absorveu cada nova necessidade. Em cada caso, as jardas não podiam ser construídas rápido porque o alvo continuava se deslocando. Construtores navais só ganham ritmo e escala quando o design é fixo, a repetição começa e há uma linha de base estável.