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Rock Chartrand
- Liberdade, Direitos Individuais, Capitalismo -
Julgue e prepare-se para ser julgado.
Dizer que alguém está "te matando" porque não deixa você viver do trabalho dele é o grito de guerra do parasita perdedor em negação.
Ninguém está te matando se recusar a ser explorado. Ninguém te deve a vida. Sobreviver não garante um ônus moral sobre o tempo, esforço ou ganhos de outra pessoa.
Essa mentalidade exige redefinir independência como crueldade e dependência como justiça. Uma vez que você aceita essa premissa, roubo vira compaixão e produtividade vira opressão.
Isso não é seriedade moral. É um sentimento de direito disfarçado de vitimização.
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Todo mundo que torce pelo planejamento central se imagina como o planejador. O sábio. O humano. A exceção. Mas não há nenhum planejador que eles realmente aprovariam, porque no momento em que o poder é centralizado, ele deixa de ser abstrato e se torna uma pessoa, com incentivos, interesses e ferramentas de fiscalização.
E a esquerda nem consegue concordar consigo mesma quando o poder está difuso. Uma vez concentrado, as disputas internas não desaparecem. Só que isso se resolve à força em vez de discussão.
Cada facção acredita que sua visão moral será imposta. Cada facção acredita que as outras são perigosas. Então, o único resultado consistente são purgas, controles e conformidade.
O planejamento centralizado não elimina conflitos. Ele a transforma em arma.
E a cruel ironia é esta: as pessoas que exigem "controle coletivo" não ganham controle algum. Eles o entregam. Não apenas sobre mercados ou produção, mas sobre discurso, movimento, trabalho e vida privada. O plano substitui os planos deles.
A liberdade permite que milhões de visões diferentes coexistam. O planejamento central permite exatamente uma.
E nunca é deles.
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A América não é capitalismo laissez-faire. É uma economia mista onde o poder político é constantemente usado para distorcer mercados, escolher vencedores, proteger fracassos e cartelizar indústrias. Muitas injustiças reais e concentrações de poder vêm dessa interferência política, não da livre troca.
Mas é exatamente aí que o argumento de Robert Reich desmorona.
Ele não é contra o poder. Ele é contra quem a segura.
Ele denuncia a "riqueza concentrada" enquanto exige a instituição mais concentrada imaginável: um governo com autoridade para apreender, redistribuir, regular e comandar à vontade. Ele não quer menos poder na economia. Ele quer mais poder na política, exercido por pessoas que compartilham suas preferências.
Quando as corporações fazem lobby junto ao Estado, Reich chama isso de corrupção.
Quando ele faz lobby junto ao Estado para controlar as corporações, chama isso de democracia.
Isso não é oposição ao governo da elite. É uma exigência para substituir uma elite por outra e para colocar a si mesmo e seus aliados mais próximos das alavancas.
Um mercado genuinamente livre dispersa o poder porque força a persuasão em vez de coerção. Você só ganha riqueza servindo os outros voluntariamente. Sistemas políticos concentram poder porque substituem consentimento por comando.

Robert Reich15 de dez., 03:12
A pobreza é uma escolha política. A riqueza concentrada é uma escolha política. Desigualdade é uma escolha política. Nada disso é natural ou inevitável. Lembre-se: temos o poder de construir um sistema que atende a muitos, não aos poucos poderosos.
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