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Num recente congresso, enquanto tomava uma cerveja, perguntaram-me: "por que devo me preocupar com obrigações ainda?"
Havia, claro, algum viés de recência na pergunta.
Mas a principal preocupação, à medida que a explorei, era sobre uma mudança estrutural nas correlações entre ações e obrigações.
A solução proposta foi substituir ações + obrigações por ações + dinheiro (ou um produto com buffer).
O meu problema com esta solução é que elimina um motor de retorno único do portfólio.
"Mas Corey, e se ações e obrigações tiverem correlação perfeita daqui para frente?"
Se as ações e os títulos tiverem correlação perfeita, é verdade que adicionar títulos fará pouco para reduzir a volatilidade da carteira.
Mas eles ainda podem fazer uma quantidade substancial para reduzir a dispersão da riqueza terminal.
O quê?
Como exemplo, é perfeitamente possível que ações e obrigações estejam perfeitamente correlacionadas, mas que as ações estejam em baixa na próxima década enquanto as obrigações estão em alta.
Isso torna as obrigações uma ferramenta poderosa para o planejamento financeiro e imunização.
"Mas Corey, por que não títulos do tesouro neste ambiente?"
Vou ignorar, por um momento, que de alguma forma os mesmos alocadores que lhe dirão que cronometrar os mercados de ações é impossível são de alguma forma especialistas em cronometrar a duração...
A resposta simples é que você está trocando a volatilidade de curto prazo por certeza de longo prazo ao reduzir sua duração.
Ao rolar sua posição em t-bills, você perde a certeza de retorno em horizontes de longo prazo.
"O risco não pode ser destruído, apenas transformado."
Em última análise, é a duração do título que nos dá certeza sobre o horizonte distante.
A estimativa de 2x Duração - 1 é o modelo importante aqui.
Para carteiras de títulos com maturidade e duração razoavelmente constantes (e sem convexidade significativa ou opções embutidas), se você pegar a duração atual da carteira, multiplicá-la por 2 e subtrair 1...
Você obtém o horizonte sobre o qual o rendimento atual até o pior é um bom preditor dos retornos anualizados, independentemente do que os juros façam.


O meu ponto final aqui é simples: obrigações de maior duração – mesmo que estejam perfeitamente correlacionadas com ações – ainda podem nos proporcionar uma certeza que é crítica para o planejamento financeiro.
E, claro, você pode sempre introduzir algum potencial de retorno extra além dessa certeza com empilhamento...
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